quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Goo Goo Dolls -Dizzy Up the Girl



                           

Goo Goo Dolls é uma banda de rock alternativo dos Estados Unidos, formada em 1986, emBuffalo. Seus integrantes são Johnny Rzeznik (vocais e guitarras), Robby Takac (baixo e vocais), e Mike Malinin (substituto de George Tutuska na bateria).
Com uma mistura de pop rock alternativo, o trio alcançou seu sucesso nos anos 1990. Seu quinto álbum, A Boy Named Goo, foi o primeiro sucesso comercial da banda. Rzeznik, órfão que começou a morar sozinho com 15 anos, tocava em diversas banda locais, e fazia um curso para ser aspirante de encanador. A banda não se chamava Goo Goo Dolls e sim Sex Maggots.
O co-fundador e baterista George Tutuska resolveu sair da banda, tendo sido substituído por Mike Malinin. No final da década de 1990 a banda tornou-se bastante reconhecida pela canção "Iris", trilha sonora do filme Cidade dos Anjos e faixa do álbum Dizzy Up the Girl.

Dizzy Up the Girl é o sexto álbum da banda, lançado 
em 22 de Setembro de1998 pela Warner Bros.



Recomendo .

Faixas : 

  1. "Dizzy" – 2:41
  2. "Slide" – 3:32
  3. "Broadway" – 3:58
  4. "January Friend" – 2:44
  5. "Black Balloon" – 4:09
  6. "Bullet Proof" – 4:37
  7. "Amigone" – 3:15
  8. "All Eyes on Me" – 3:57
  9. "Full Forever" – 2:51
  10. "Acoustic #3" – 1:56
  11. "Iris" – 4:49
  12. "Extra Pale" – 2:10
  13. "Hate This Place" – 4:24





Nelson – Before The Rain (Original demos) 2010



                      Nelson – Before The Rain (Original demos) (2010) [MP3]


Nelson é uma banda representante do glam metal fundada pelos irmãos gêmeos Matthew eGunnar Nelson no final da década de 80. Eles aparecem no Guinness Book como a única família a conseguir a proeza de lançar um single em número 1 nas paradas de sucesso, em três sucessivas gerações.




                                       
01. After The Rain
02. Bits And Pieces
03. (Can’t Live Without Your) Love And Affection
04. Will You Love Me
05. You’re All I Need Tonight
06. More Than Ever
07. (It’s Just) Desire
08. I Can Hardly Wait
09. Senorita
10. Everywhere I Go
11. Lets Get This Show On The Road
12. Far Away From Home
13. It’s Gotta Get Better
14. I Wish
15. That’s Love
16. Avalon
17. Runnin’ Outta Time (The Silence Is Broken)
18. Love Is All We’ve Got


http://hotfile.com/dl/86683075/f6de7ba/Nelson_-_Before_The_Rain_(Original_demos)_(2010)_MP3_HF_3288205.rar.html

Boys like Girls - Love Drunk

                                                    
                        


Quando o vocal/guitarrista Martin Johnson, o baixista Bryan Donahue, o baterista John Keefee o guitarrista Paul DiGiovanni (os 2 últimos primos), se juntaram para gravar as músicas escritas por John. O quarteto rapidamente abriu uma conta no PureVolume para mostrar seu som com as demos de "The Great Escape" e "Thunder". No final do ano, o grupo já tinha alcançado o 1º lugar na categoria "Top Unsigned Artists".
A onda de crescimento da banda só aumentava quando o agente Matt Galle e o produtor Matt Squire, contrataram a banda para uma colaboração futura. Com a ajuda deles, o BLG fez sua 1ª turnê pelos EUA com as bandas A Thorn for Every Heart, Hit the Lights e Keating em Fevereiro de 2006. Aproveitando, o grupo entrou no estúdio com Squire para gravar seu 1º álbum pela Columbia Records/Red Ink. Durante o tempo em estúdio, Squire apresentou-os outras bandas, como Cute Is What We Aim For, que ofereceu ao BLG ser a banda de abertura na sua turnê. Terminada a gravação do álbum, a banda voltou para a estrada, fazendo várias turnês, incluindo com Cute Is What We Aim For em Junho, como também em uma temporada de 2 semanas com Butch Walker em Julho. Ainda neste período, a banda filmou seu 1º videoclipe para o single "Hero/Heroine", dirigido por Mark Serao e Chris Vaglio da Grey Sky Films.
Em 22 de agosto de 2006 o álbum "Boys Like Girls" foi lançado. Até Fevereiro de 2007 tinha vendido 50.000 cópias nos EUA. Como o próprio nome sugere, cheio de músicas sobre garotos gostando de garotas, também toca temas como a luta da mãe de Martin contra o câncer, saída de casa e adolescentes precoces.
Após terem feito a segunda versão do clipe de "Hero/Heroine", sucessor de "The Great Escape", a banda mixou a música "Thunder" novamente, para transformá-la em clipe.
Martin Johnson, vocalista, falou em uma mensagem para fãs que pretendiam entrar em estúdio assim que terminassem a recente "Soundtrack of Your Summer" para um novo CD, previsto para lançamento para o início de 2009, sem data exata. Além disso, recentemente a banda lançou o DVD "Read Between The Lines", descrito como "um sonho realizado para os fãs".



                 http://www.4shared.com/file/8qnrX_m6/Boys_like_girls-Love_DrunkXABA.htm

domingo, 12 de dezembro de 2010

Metallica - Live In Davenport, Iowa [1986]




Não é a toa que a fase inicial do Metallica - principalmente a que conta comCliff Burton - até hoje desperta o interesse dos apreciadores de música pesada e permanece como o período predileto dos fãs mais assíduos do grupo. A energia do quarteto era impecável. Infalível. Soberba. Me faltam adjetivos e para muitos também deve-se perceber a ausência dos mesmos.

Cada vez mais em voga, o Metallica acabava de lançar um álbum que hoje é considerado a Bíblia (ou uma das Bíblias) do Thrash, "Master Of Puppets", e já tinha outros dois potentes discos no currículo. No momento do registro que trago-vos nessa postagem, o conjunto viajava o mundo pela turnê do mais recente lançamento, citado no início do parágrafo.

O show aqui disponibilizado se deu no Coliseum Ballroom da cidade estaduniense de Davenport, no estado de Iowa, em 30 de maio de 1986. O áudio, extraído diretamente da mesa de som, retrata perfeitamente a química aqui presente. Músicos entrosados e um poder de fogo capaz de tremer o chão.

James Hetfield e Kirk Hammett

James Hetfield, ainda garoto, começa a apresentar um pouco de virilidade na voz e apresenta bases consistentes na guitarra. Kirk Hammett, guitarrista competente, dá um show à parte. Cliff Burton (R.I.P.) dispensa comentários: é um dos baixistas mais influentes da história do Rock. Lars Ulrich, nanico frenético, não falha a nenhum momento.

Tem-se um repertório recheado de clássicos como "For Whom The Bell Tolls""Seek And Destroy" e "Welcome Home (Sanitarium)", bem como dá espaço para algumas canções que mereciam mais destaque na trajetória do grupo, como "The Thing That Should Not Be" e "Damage Inc." E, como de praxe, a execução de "Am I Evil?", cover do Diamond Head.

Infelizmente, algumas semanas depois, o falecimento de Cliff veio à tona. Mas vale conferir essa pedrada e sentir o drama causado por um dos quartetos mais poderosos da história do metal.

01. Master Of Puppets
02. For Whom The Bell Tolls
03. Welcome Home (Sanitarium)
04. The Thing That Should Not Be
05. Cliff Burton Bass Solo
06. Damage Inc.
07. Seek And Destroy
08. Creeping Death
09. Am I Evil? (Diamond Head cover)
10. Whiplash
11. The Four Horseman
12. Motorbreath

James Hetfield - vocal, guitarra base
Kirk Hammett - guitarra solo
Cliff Burton - baixo, backing vocals
Lars Ulrich - bateria

http://www.multiupload.com/66VW1CLDPN

Jon Bon Jovi - Blaze of Glory [1990]



"Uhu... I make famous!" (fala da personagem Billy The Kid) 
Com essa frase Jon Bon Jovi abre seu primeiro trabalho solo - Blaze of Glory - lançado em 1990. Só me lembro de um outro lançamento no início da décade de 90 que tenha causado mais frisson do que este, Use Your Illusion I e II do Guns, em Setembro de 1991, quando fãs formaram filas na lojas de disco um dia antes que estes estivessem disponíveis.

Na época, os fãs do Bon Jovi ficaram preocupados com as "férias" que o Jon havia tirado da banda devido aos rumores de que ele estaria deixando a mesma para seguir carreira solo e com isso o Bon Jovi acabaria. A informação não passou de um susto que deixou os Bon Jovi maníacos em pânico e foi desmentida pelo próprio Jon, que inclusive, nos agradecimentos de seu trabalho solo, o dedica a "Richie, Alec, Tico e Dave - ainda a pior banda nessa terra de meu Deus!"

A idéia de compor uma trilha veio do próprio Jon quando Emílio Estevez e o produtor do primeiro Young Guns (1988) lhe pediram autorização para incluir "Wanted Dead or Alive" do Bon Jovi como música tema do Young Guns II, alegando que esta canção era uma inspiração para o filme. Mas, Jon achou que a letra de Wanted Dead or Alive era moderna demais para o tema e ao invés de permitir que a usassem se propôs a compor uma trilha completamente inédita, inteiramente baseada no roteiro do novo longa.

Young Guns II (Jovens Pistoleiros II) - traduzido aqui no Brasil como Jovens Demais para Morrer II - conta a história da perseguição do delegado Pat Garrett (William Petersen) ao pistoleiro William H. Bonney "Billy The Kid" no velho oeste americano. A trama inicia com Billy (Emilio Estevez) em idade bem avançada contando sua história a um advogado para que este pudesse conseguir perdão para sua pena de morte junto ao Estado. O desenvolver da história mostra Pat, ex-pistoleiro do bando dos Justiceiros, como era conhecido o bando de Kid, perseguindo Billy pelo Estado do Novo México, após um acordo com os governantes que o livra da pena de morte e o suborna, transformando-o em delegado, em troca da cabeça do ex-amigo. É neste tema que Jon basea a canção "Blood Money".

O longa é divertido e cheio de ação. Conta com as participações de Kiefer Sutherland como o professor "Doc Scurlok", Lou Diamond Phillips como o índio "Chavez" e Christian Slater como "Arkansas Dave Rudabaugh" entre outros. Ainda, Jon faz uma pontinha de 5 segundos como um bandido que foge da prisão e daí veio o gostinho por Hollywood e a vontade de virar astro de cinema! Pra quem gosta de "Bang-Bang", esse é bem moderno e tem um elenco pra lá de bacana! 


Quanto ao cd, um dos melhores discos de trilha sonora original que já ouvi. O álbum emplacou vários hits dos quais a canção tema "Blaze of Glory" concorreu ao Oscar e ao Globo de Ouro de Melhor Canção de 1990, vencendo este último. Inclusive, a apresentação da canção no Oscar contou a participação do Bon Jovi como banda base para execução da música. E quem que na década de 90 não dançou nos bailes de debutante ao som de "Miracle" ou aprendeu canta-la nos cursinhos de Inglês ou pegou a tradução de sua letra na revista Bizz? Ainda, o videoclipe da canção tema foi um dos mais executados na MTV, perdendo apenas para More Than Words do Extreme.

Da época do vinil, LADO A / LADO B, o lado A deste é aberto com "Billy Get Your Guns", trazendo participações especiais como a de Elton John ao piano e nomes de peso como Aldo Nova e o poderoso Jeff Back na guitarra solo... chique, não? Os hits já mencionados também fazem parte desse lado que ainda tem "Blood Money", uma bela balada no estilo voz, gaita, acordeão e violões; e fecha com "Santa Fe", outro hit muito executado em todas as rádios naquela época.

Abrindo o lado B, "Justice In The Barrel"; musicão! Além de Aldo Nova, Jeff Back com um solo maravilhoso e Kenny Aronoff, que aliás, tocam em praticamente todas as músicas, esta conta uma vocalização muito especial feita por Lou Diamond Philips e Julia Waters - bonito demais. Outros destaques são "You Really Got Me Know" com a participação de Little Richards no piano e nos vocais e "Dyin' Ain't Much Of A Livin'" que conta com Elton John, novamente, no piano e nos vocais. Este lado termina com a faixa instrumental "Guano City", composta pelo famoso compositor de trilhas sonoras, Alan Silvestri.

Recheado de participações especiais de tirar o fôlego, com uma ficha ténica de primeira, este álbum tem qualidade pra ISO algum colocar defeito. Todas as músicas, sem excessão, são excelentes e o vocal do Jon está no auge do vigor da sua juventude! Imperdível pra fã ou não do Bon Jovi.

Se você curte uma boa música, é pra baixar este CD correndo. Dirvirta-se!

Jon Bon Jovi - Vocais todas as faixas / Guitarra acústica, elétrica, harmonica e piano em algumas faixas
Jeff Back - Guitarra Solo (todas as faixas, exceto 04, 05 e 08)
Kenny Aronoff - Bateria e Percussão (todas)
Randy Jackson (faixa 01, 02, 03, 06, 07 e 09)
The Runners - Palmas (faixa 01)
Benmont Tench - Órgão (todas exceto 04 e 05)
Danny Kortchmar - Guitarra (todas exceto 03, e 10)
Aldo Nova - Guitarra (todas as faixas, exceto 10), teclados (faixa 03 e 06), tamborin (faixa 08)
Phill Parlapiano - Acordeão (faixas 02 e 04)
Backing Vocals - Julia Waters, Myrna Matthews, Maxime Waters (faixa 02, 06, 09 e 10)
Bob Glaube - Baixo (faixa 05, 06 e 10)
Robbin Crosby - Guitarra Acústica (faixa 07)
Waddy Wachtel - Guitarra (faixa 08 e 09)

Participações Especiais:
Elton John - Piano e vocais (faixas 01 e 10)
Little Richard - Piano e vocais (faixa 08)
Lou Diamond Philips - vocalização (faixa 06)
Alan Silvestri - Composição e condução (faixa 10)

Faixa: 


01 - Billy Get Your Guns
02 - Miracle
03 - Blaze of Glory
04 - Blood Money
05 - Santa Fe
06 - Justice In The Barrel
07 - Never Say Die
08 - You Really Got Me Now
09 - Bang A Drum
10 - Dyin' Ain't Much of A Livin'
11 - Guano City 



Mr Big - Lean Into It [1991]


Lean Into It [1991]

A diferença entre o auto-intitulado e "Lean Into It" são drásticas. Começando pela produção e passando pelo aspecto musical concebido no disco, "Lean Into It" mostra um Mr. Big mais músico e menos "farofeiro" (apesar do farofeiro ser muito bom também).

O destaque e motivo de sucesso do disco é quase óbvio: a balada "To Be With You" atingiu o 1° lugar nas paradas americanas, alavancando as vendas do disco que ganhou disco de platina nos Estados Unidos, além de ganhar também no Japão e chegar ao 6° lugar nas vendas nipônicas.
Entretanto, caro leitor, não se prenda apenas à "To Be With You" quando há um disco genial esperando para ser degustado.

As baladas "Just Take My Heart" e "Green-Tinted Sixties Mind", que ficaram, respectivamente, em 16° e 33° lugares nos EUA, aliadas à melosa versão da música de Jeff Paris, "CDFF - Lucky This Time" divide espaço com verdadeiras porradas hard-rockers, como as favoritas dos fãs da banda, "Daddy, Brother, Lover, Little Boy", "Road To Ruin" e "Alive And Kickin'".

Não é a toa que "Lean Into It" é o melhor na opinião dos fãs e da crítica.

01. Daddy, Brother, Lover, Little Boy (The Electric Drill Song)
02. Alive and Kickin'
03. Green-Tinted Sixties Mind
04. CDFF: Lucky This Time
05. Voodoo Kiss
06. Never Say Never
07. Just Take My Heart
08. My Kinda Woman
09. A Little Too Loose
10. Road To Ruin
11. To Be With You





              http://lix.in/-7c867e

Bruce Springsteen - London Calling: Live In Hyde Park [2010]





Bruce Springsteen é definitivamente um dos artistas mais influentes dentro do rock n’ roll. Com sua letras patriotas e que defendem a classe trabalhadora, o mesmo lançou discos que entraram definitivamente na história do rock, como por exemplo “Born To Run” e “Born In The USA”, o que fez que até hoje sua obra vendesse 120 milhões de discos ao redor do mundo, ganhasse 20 Grammys e um Oscar de melhor canção, com a sentimental “Streets Of Philadelphia”, números que não são para qualquer um, e que infelizmente no país que moramos, não tem o valor reconhecido como realmente mereceria.

E seu talento é ainda mais evidenciado nas apresentações ao vivo, onde acompanhado da extremamente competente E Street Band, nos dá apresentações explosivas e que superam e muito até as versões originais de suas músicas. E mesmo com a idade chegando, Springsteen continua envolvendo e dominando o público como ninguém. Uma prova disso pode ser vista em seu novo DVD ao vivo em Londres, gravado no festival Hard Rock Calling Festival em 28 de junho de 2009.

E podemos ver isso já na abertura, onde temos o interessante cover de“London Calling”, já com intuito de ganhar o público presente na primeira música, e a versão apresentada ficou muito legal, por sinal. Quem ainda não tinha sido ganho naquele momento inicial, não teve como ficar imóvel com o rock anthem “Badlands”, que em como todas as apresentações de Springsteen é uma das músicas que mais chama o público para participar e cantar a pleno pulmões o seu refrão.



E temos um repertório que passa por todas as fases de sua vitoriosa carreira, inclusive pelo último (e bom) disco, com a épica e gigantesca “Outlaw Pete”, que mostra toda a competência de sua banda ao vivo, conseguindo reproduzir a música com todas as suas nuances, e para quem ouviu a mesma, sabe que não é tarefa das mais fáceis e a balada “Working on a Dream”. Outro ótimo momento se passa na sensacional “Radio Nowhere”, onde podemos perceber que nas composições mais atuais Bruce soube fazer uma ótima transição, chegando a lembrar alguns sons do Pearl Jam, rock sem frescuras, direto ao ponto. Nada mau para um senhor de 60 anos de idade, hein...

Nos momentos mais sentimentais do disco, vemos a entrega do mesmo em interpretações sublimes, como em “Racing in the Street” e “Hard Times”, onde carrega as músicas de emoção, quebrando qualquer coração de pedra. Sem falar nas clássicas “Born to Run”“Glory Days” e “Dancing in the Dark”, onde o clima de festa e otimismo vai lá em cima e incendeia o público presente naquela noite.

Como não temos esperança de que em algum momento veremos alguma apresentação do “The Boss” em terras tupiniquins, essa é uma ótima oportunidade de vermos sua aclamada capacidade de interpretação e competência de sua banda de apoio, e que a idade não é desculpa para ninguém para não se apresentar um excelente show. E que para nossa alegria, a aposentadoria ainda está muito longe para esta lenda do rock n’ roll.

01 - London Calling
02 - Badlands
03 - Night
04 - She’s the One
05 - Outlaw Pete
06 - Out in the Street
07 - Working on a Dream
08 - Seeds
09 - Johnny 99
10 - Youngstown
11 - Good Lovin
12 - Bobby Jean
13 - Trapped
14 - No Surrender
15 - Waitin’ on a Sunny Day
16 - The Promised Land
17 - Racing in the Street
18 - Radio Nowhere
19 - Lonesome Day
20 - The Rising
21 - Born to Run
22 - Rosalita (Come Out Tonight)
23 - Hard Times (Come Again No More)
24 - Jungleland
25 - American Land
26 - Glory Days
27 - Dancing in the Dark
28 - Raise Your Hand

Bruce Springsteen - Vocais, guitarras, gaitas, piano, sintetizadores
Roy Bittan - piano, Teclados, Acordeon, backing Vocals
Clarence Clemons - Saxofones, backing vocals, percussão
Nils Lofgren - Guitarras, Acordeon, backing vocals
Patti Scialfa - Vocais, violões
Steven Van Zandt - Guitarras, bandolins, backing vocals
Garry Tallent - Baixo
Max Weinberg - Bateria
Soozie Tyrell - Violinos, backing vocals, percussão, violões
Charles Giordano - Órgão, Acordeon, sintetizadores

London Calling: Live In Hide Park (CD1):
http://www.multiupload.com/8PB4NTIWZ8

London Calling: Live In Hide Park (CD2):
http://www.multiupload.com/XFR2AC3YWR

London Calling: Live In Hide Park (CD3):
http://www.multiupload.com/5VXUN06L2O

Iron Maiden - Raising Hell [1993]




Aproveitando que a Donzela de Ferro anunciou sua nova turnê essa semana, incluindo datas em seis cidades brasileiras – número recorde entre todas as suas passagens pelo país, como deixamos claro na Van do Halen, que acompanhou a divulgação em cima do lance – vamos trazer um dos momentos mais marcantes e tensos da história da banda. EDIT: Informação exclusiva da Van - sétima data anunciada!

Filmado no Pinewood Studios, em Londres, Raising Hell foi o ultimo show do Iron Maiden com Bruce Dickinson nos vocais até o seu retorno, seis anos mais tarde. A apresentação foi transmitida ao vivo em sistema pay-per-view para toda a América do Norte. Mais tarde, foi comprada pela britânica BBC e exibida de maneira editada em vários países, inclusive o Brasil, que assistiu na Rede Bandeirantes – que mostrou vários shows bacanas na primeira metade da década de 1990. Contando com a participação especial do ilusionista especializado em números de terror, Simon Drake, o concerto envolveu uma superprodução desenvolvida especialmente para a ocasião.


Entre os truques realizados por Drake com seus assistentes, estava Dave Murray tendo suas mãos decepadas e Bruce sendo assassinado no final do show – algo que os outros membros da banda gostariam de fazer de verdade naquele momento. Apesar de serem bem interessantes do ponto de vista dramático, as atrações do ilusionista acabavam quebrando demais o ritmo do concerto, tornando tudo um tanto quanto cansativo. É legal assistir uma, duas, quiçá três vezes. Mas depois vai ficando chato de rever – a não ser que você seja um fanático por esse tipo de truque. Portanto, aqui vai um arquivo de áudio apenas com o que realmente interessa, ou seja, as músicas executadas pelo quinteto.

De cara, podemos notar que uma acusação feita por Steve Harris à época era pra lá de verdadeira. Dickinson não estava se esforçando tanto quanto o resto do grupo, o que fica claro em algumas linhas vocais pra lá de desleixadas. Menos de um ano mais tarde ele estava soltando a garganta em sua carreira-solo como nos velhos tempos. Da mesma forma, ouvir Janick Gers reproduzindo alguns solos de Adrian Smith pode fazer com que os mais conservadores tenham vontade de largar de mão. Mas são pormenores para quem realmente tem a curiosidade de ouvir uma das maiores bandas da história em um momento que seria divisor de águas, encerrando sua fase mais gloriosa.
Destaques para a sempre espantosa “The Evil That Men Do” (com Simon Drake introduzindo) e “The Clairvoyant”, fazendo a dobradinha de Seventh Son logo de cara. “From Here to Eternity” teve sua parte pós-primeiro refrão até solo tocada apenas com Janick na guitarra, enquanto Dave era ‘mutilado’. A trinca que fecha o show, com “Sanctuary”, “Run to the Hills” e “Iron Maiden” deixa a platéia em êxtase. Nessa, o vocalista se despede de maneira diferente do usual, acrescentando um ‘from myself, Bruce Dickinson’ à tradicional saudação de encerramento. Na seqüência, foi morto – de brincadeirinha, é claro.

Bruce Dickinson (vocals)
Dave Murray (guitars)
Janick Gers (guitars)
Steve Harris (bass)
Nicko McBrain (drums)

01. Be Quick or Be Dead
02. The Trooper
03. The Evil That Men Do
04. The Clairvoyant
05. Hallowed Be Thy Name
06. Wrathchild
07. Transylvania
08. From Here to Eternity
09. Fear of the Dark
10. The Number of the Beast
11. Bring Your Daughter... to the Slaughter
12. 2 Minutes to Midnight
13. Afraid to Shoot Strangers
14. Heaven Can Wait
15. Sanctuary
16. Run to the Hills
17. Iron Maiden




Para descompactar ambas tem que serem baixadas.


AC/DC - Let There Be Rock [1977]




Todos sabemos que dentro do mundo rocker há desavenças entre seguidores dos mais variados estilos, que não suportam o estilo musical alheio e que sempre entram em discussões intermináveis sobre qual deles é o melhor. Mas mesmo entre essas desavenças, os sensacionais australianos do AC/DC conseguiram estabelecer uma unanimidade incrível, que não importa quem escute seja punk, poser, troo ou headbanger, todos estes concordam que esta é uma das bandas mais importantes (senão a maior) que estão em atividade até os dias de hoje.

Influência garantida de quase todas as bandas de hard que surgiram após eles, conseguem com o passar dos anos e mesmo lançando discos que seguem a mesma linha desde seu início de carreira, conquistar novas gerações de roqueiros. É só aparecer uma nova banda que dê primazia ao riffs marcantes e gritantes que já os descrevem como um "novo AC/DC". Mas tudo isso realmente é mais que merecido, pois não existe banda alguma que vista a camisa do rock n' roll como eles.

Apesar de assim como todo grupo eles terem seus momentos menos inspirados, fica difícil escolher qual disco deles é melhor, mais animal, que mais chuta traseiros e assim por diante. Como é praticamente impossível se definir nisso, irei postar o disco que na minha opinião tem as músicas mais empolgantes apresentadas por este brilhante quinteto. Contendo em sua formação o saudoso Bon Scott nos vocais e o baixista que foi o membro da primeira formação estável do grupo Mark Evans, "Let There Be Rock" é uma aula de rock n' roll, aonde em apenas quarenta minutos tudo vai literalmente ao chão, com o som poderoso apresentado aqui.


Com Bon Scott inspiradíssimo e Angus Young incendiário, é impossível que se faça algo ruim. E nesse disco não há a possibilidade de se dar destaques ou cometer o sacrilégio de dizer que há uma canção ruim. Não meu amigo, aqui temos rock n' roll em seu estado bruto e no que melhor pode ser apresentado, onde as influências dos blues são latentes e os solos e riffs memoráveis que o grupo sempre apresentam estão aqui, para arrancar um sorriso de orelha a orelha de qualquer um que se julgue roqueiro.

Como já dito, não existem destaques a serem dados, mas irei citar as canções que mais gosto para não me alongar ainda mais nesse texto. A trinca inicial é algo que não é recomendável para quem seja cardíaco. "Go Down" e "Dog Eat Dog" tem energia de sobra e mostram que se você gosta de rock calminho ou música para acalmar, esse disco não é para você amigão. O hino"Let There Be Rock" com sua pegada nervosa é uma celebração ao rock e sugere como foi a criação do mesmo, música em que fica improvável não quebrar o pescoço em sua execução.

Se a trinca inicial é de dar taquicardia, a dobradinha que finaliza esse disco é para matar nego do coração. "Hell Ain't a Bad Place" com seus riffs cortantes e refrão que está entre os mais sensacionais da carreira do grupo é a predileta desse que vos escreve e devia ser ensinada na escola, e essa geração zuada de coloridos ia pro espaço! "Whole Lotta Rosie" finaliza com maestria, com uma letra engraçada e baseada em fatos reais que o vocalista Bon Scott viveu e que vai arrancar boas risadas.

Um disco indicado para quem quer rock de verdade e quer animar dias em que tudo está errado. Essencial, assim como qualquer disco do AC/DC.


                                     http://www.multiupload.com/D6LGZKPFUV

Poison - Open Up And Say... Ahh! [1988]




Após aproveitarem o sucesso desfrutado com a estreia "Look What The Cat Dragged In", anteriormente postado aqui na Combe, o Poison entrou em estúdio com uma grande responsabilidade: repetir o sucesso com o debut.

Com mais bagagem ainda nas costas e experiência que conta e muito na hora de lançar um álbum, o quarteto apresentou "Open Up And Say... Ahh!" para o mundo no dia 3 de maio de 1988.

O segundo disco do grupo traz algumas mudanças significativas. A começar pela capa, mais agressiva, que não chama a atenção mais pelos integrantes totalmente adeptos ao visual Glam, mas pela capa considerável ofensiva e controversa por várias instituições e igrejas. De fato, a capa original foi censurada e passou apenas a exibir o olhar da coisa ruim que integrava o desenho.

A capa censurada

No bruto, "Open Up And Say... Ahh!" é menos relacionado com o Hair Metal que tanto estava em mídia no momento. Contém menos influências da Sunset Strip que já haviam abandonado para se tornarem grandes. traz mais elementos do Hard Rock tradicional de bandas como Aerosmith, Kiss e Van Halen.

Mas não espere que o amadurecimento do Poison tenha influenciado negativamente ou drasticamente: todos os elementos da boa música que os caras já apresentavam anteriormente ainda estão por aqui. Os riffs mágicos e os solos matadores de C.C. DeVille, a bateria habilidosa e criativa de Rikki Rockett, o baixo básico porém muito coeso de Bobby Dall, a voz carismática de Bret Michaels, os backing vocals que fazem toda a diferença, as composições e harmonias completamente festeiras... tudo está aqui, mas feito com mais coerência e identidade.

"Identidade" foi algo que "Open Up And Say... Ahh!" estabeleceu para o quarteto. Logo de cara já se percebe isso com uma música genuinamentePoison"Love On The Rocks" abre a bolacha com um riff intrigante e um andameneto básico porém capaz de arrastar multidões. E se o assunto é arrastar multidões, "Nothin' But A Good Time" logo chega para se estabelecer como a melhor da carreira deles para isso. Tem todos os ingredientes de um Hard Rock anthem: refrão grudento, riff espetacular, andamento apaixonante e ótimos vocais. Seu single foi responsável pela popularização do lançamento, ficando em 6° lugar nas paradas norte-americanas.

"Back To The Rocking Horse" não chama a atenção mas também não desagrada, mantendo C.C. como o destaque. "Good Love" e sua levada inspirada no Blues/Country, principalmente pela gaita pra lá de "beira de estrada", se destaca bastante das demais e mantém o nível do play bem alto."Tearin' Down The Walls", apesar das frases de guitarra interessantes, das boas linhas de bateria e da lírica interessante, tá na mesma de "Back...": não cativa nem perturba.


"Look But You Can't Touch" entra com um riff pesado e ótimos refrães, fazendo o ouvinte esquecer das duas anteriores que não prendem o ouvinte. Logo em seguida entra em cena a semi-balada "Fallen Angel", com harmonia invejável e belíssima, onde o destaque é novamente o inspiradíssimo DeVille. O single figurou na 12ª posição dos charts da Billboard e seu clipe recebeu bastante atenção.

"Every Rose Has Its Thorn", conhecidíssima por muitos, é uma das baladas mais belas e melancólicas do gênero. Além disso, é o maior sucesso do Poison, se mantendo no topo das paradas de singles consecutivamente por três semanas, e garantindo um vídeo-clipe que rodou até mandar parar na saudosa MTV.

Mais um hit-single em seguida (10° lugar nos EUA), mas dessa vez um cover: em "Your Mamma Don't Dance", clássico de Loggins And Messina, o quarteto pegou o espírito da canção e fez uma versão honrável, com uma levada gostosa e ótimo trabalho instrumental do grupo. "Bad To Be Good"mantém o nível excelentemente e é a canção que fecha o play originalmente, lembrando bastante o antecessor "Look What The Cat Dragged In", mas com um 'quê' de Aerosmith em sua melodia.

A ótima bônus "Livin' For The Minute", rockão simples porém certeiro, fecha o álbum com chave de ouro. Aliás, com cinco chaves de platina, já que"Open Up And Say... Ahh!" recebeu disco quíntuplo de platina por ultrapassar, em três anos, a marca de 5 milhões de cópias vendidas apenas na terra do Tio Sam. Além disso, entraram em turnê com o grande David Lee Roth mas perceberam que já poderiam se tornar a atração principal, então viajaram pelo mundo como headliners até o fim de 1989.

No mais, esse play se trata de um clássico incontestável. Merece a baixada e a(viciante) audição!

01. Love On The Rocks
02. Nothin' But A Good Time
03. Back To The Rocking Horse
04. Good Love
05. Tearin' Down The Walls
06. Look But You Can't Touch
07. Fallen Angel
08. Every Rose Has Its Thorn
09. Your Mama Don't Dance (Loggins And Messina cover)
10. Bad To Be Good
11. Livin' For The Minute

Bret Michaels - vocal, violão, gaita
C.C. DeVille - guitarra, violão, teclados, backing vocals
Bobby Dall - baixo, backing vocals
Rikki Rockett - bateria, percussão, backing vocals



A-HA - HEADLINES AND DEADLINES - THE HITS OF A-HA (1991)

                             A-ha - Headlines And Deadlines - The Hits Of A-ha (1991)




Headlines And Deadlines - The Hits Of A-ha é uma compilação lançada pela banda A-ha em 22 de setembro de 1991.

Faixas
01 - Take On Me
02 - Cry Wolf
03 - Touchy!
04 - You Are The One (Remix)
05 - Manhattan Skyline
06 - The Blood That Moves The Body
07 - Early Morning
08 - Hunting High & Low (Remix)
09 - Move To Memphis
10 - I've Been Losing You
11 - The Living Daylights
12 - Crying In The Rain
13 - I Call Your Name
14 - Stay On These Roads
15 - Train Of Thought (Remix)
16 - The Sun Always Shines On TV

                            http://lix.in/-853efa



THE CALLING – CAMINO PALMERO

                                            The Calling - Camino Palmero


Camino Palmero é o álbum de estreia da banda norte-americana The Calling, lançado a 10 de Julho de 2001.
O disco atingiu o nº 2 do Heatseekers e o nº 36 da Billboard 200.


Todas as faixas foram escritas pela banda e Aaron Kamin.
  1. "Unstoppable" – 3:58
  2. "Nothing's Changed" – 4:44
  3. "Wherever You Will Go" – 3:29
  4. "Could It Be Any Harder" – 4:41
  5. "Final Answer" – 4:34
  6. "Adrienne" – 4:31
  7. "We're Forgiven" – 4:31
  8. "Things Don't Always Turn Out That Way" – 4:11
  9. "Just That Good" – 3:55
  10. "Thank You" – 2:58
  11. "Stigmatized" – 4:30
  12. "Wherever You Will Go" (Ao vivo) – 3:18

RICHIE SAMBORA - UNDISCOVERED SOUL (1998)

                                Richie Sambora - Undiscovered Soul (1998)




Richard "Richie" Steven Sambora (Perth Amboy, 11 de julho de 1959) é um guitarrista, cantor e compositor norte-americano, conhecido por ser o principal guitarrista da banda Bon Jovi. Suas principais influências são Led Zeppelin, Eric Clapton, Jimi Hendrix e The Beatles.
Richie cursou faculdade de psicologia por dois anos, participava de disputas de bandas de garagem na universidade, e alternava os estudos com apresentações em clubes locais. Antes de estourar no Bon Jovi, participou de uma audição para tocar no Kiss, mas, por achar que a banda não se adequava a suas expectativas como musico, pois possuiam influências e gêneros diferentes, não entrou na banda.
Richie é multiinstrumentista, toca guitarra, violão, bandolim, baixo, bateria, saxofone, trompete, piano e acordeom.
Além dos diversos CDs gravados com a banda Bon Jovi, têm dois solos: Stranger In This TownUndiscovered Soul.
Richie Sambora tem grande destaque em seus solos, apresentando enorme "Feeling" em suas músicas, o que o caracteriza como um respeitado guitarrista no mundo.
Até 2004, a Fender, marca famosa de instrumentos musicais, fabricava uma guitarra Stratocaster chamada "Richie Sambora". Em 2005, ele assinou contrato com a Gibson, outra marca poderosa, mas o modelo ainda não foi divulgado, atualmente assina com a ESP desde 2006

Prêmios
  • 1987 - Venceu - American Music Award - Melhor Guitarrista do Ano
  • 1989 - Venceu - American Music Award - Melhor Guitarrista do Ano
  • 1992 - Venceu - EMI - Melhor Solo de Guitarra (Dry County)
  • 1992 - Venceu - EMI - Melhor Guitarrista do Ano
  • 1992 - Venceu - American Music Award - Melhor Solo de Guitarra (Dry County)
  • 1992 - Venceu - American Music Award - Melhor Guitarrista do Ano
  • 2000 - Nominado - EMI - Melhor Solo de Guitarra - Everyday
  • 2005 - Nominado - VMB - Melhor Guitarrista do Ano






MAROON 5 - CALL AND RESPONSE - THE REMIX ALBUM (2008)

                                        




Call & Response é uma coletânea de Maroon 5, que foi lançado em 9 de dezembro de 2008.
O álbum conta com participação de nomes como Pharrell Williams, Paul Oakenfold, Deerhoof, David Banner, Paul Oakenfold, Mark Ronson, Tiesto e Of Montreal, entre outros. As informações são do site Billboard.
"A idéia foi escolher sucessos da banda para serem reinterpretados por nossos músicos prediletos" - disse Adam Levine.

Faixas

  1. "If I Never See Your Face Again" (Swizz Beats)
  2. "Wake Up Call" (feat. Mary J Blige - Mark Ronson)
  3. "Sunday Morning" (Questlove)
  4. "Makes Me Wonder" (Just Blaze)
  5. "This Love" (Tricky Stewart)
  6. "She Will Be Loved" (Pharrell Williams)
  7. "Shiver" (DJ Quik)
  8. "Wake Up Call" (David Banner)
  9. "Harder to Breathe" (Cool Kids)
  10. "Little Of Your Time" (Bloodshy and Avant)
  11. "Little Of Your Time" (Of Montreal)
  12. "Goodnight Goodnight" (Deerhoof)
  13. "Not Falling Apart" (Tiesto)
  14. "Better That We Break" (Ali Shaheed Muhammad)
  15. "Secret" (DJ Premier)
  16. "Woman" (Sam Farrar of Phantom Planet)
  17. "This Love" (Cut Copy)
  18. "If I Never See Your Face Again" (feat. Rihanna - Paul Oakenfold)


           http://lix.in/-89f445


BRYAN ADAMS - GREATEST HITS LIVE (1993)

                                  Bryan Adams - Greatest Hits Live (1993)


A carreira de Bryan Adams divide-se em duas grandes fases: anos 80 e anos 90. Nos anos 80 sua música era um rock-pop seguindo as tendências da época - essas músicas foram trilhas sonoras de vários filmes e seriados na época, incluindo Miami Vice e Footloose.
Nos anos 90 Bryan se volta a um som romântico - essa fase é a mais conhecida do público em geral. É dessa época o seu maior sucesso o álbum Waking up the neighbours em 1991, produzido por Mutt Lange, continha a balada “(Everything I do) I do it for you” (da autoria de Michael Kamen); esta canção de amor fez parte da banda sonora de "Robin Hood, Prince of the Thieves" e foi um enorme êxito em todo o mundo. Depois desse álbum surgiu o "So far so good", uma espécie de coletânea contendo os hits de sucesso até então.

Faixas

01.She's Only Happy When She's Dancing
02.Kids Wanna Rock
03.Hey Honey - I'm Packin' You In!
04.Can't Stop This Thing We Started
05.It's Only Love
06.Cuts Like A Knife
07.Touch The Hand
08.When The Night Comes
09.Heat Of The Night
10.Run To You
11.Somebody
12.Heaven
13.(Everything I Do) I Do It For You
14.House Arrest
15.Straight From The Heart
16.Summer Of '69

                        http://lix.in/-4f5b47
              

3 DOORS DOWN - WHERE MY CHRISTMAS LIVES [EP] (2009)



                                                 3 Doors Down - Where My Christmas Lives [EP] (2009)



Faixas
01 - Where My Christmas Lives
02 - It's Not My Time
3 - It's The Only One You've Got
04 - Your Arms Feel Like Home
05 - Let Me Be Myself
06 – Pages
07 – Runaway
08 - Where My Christmas Lives (Acoustic

                        

Mötley Crüe – Girls, Girls, Girls (1987)


                                                  Mötley Crüe – Girls, Girls, Girls (1987)
Mötley Crüe – Girls, Girls, Girls (1987)
Músicas do CD:
1.Wild Side
2.Girls, Girls, Girls
3.Dancing on Glass
4.Bad Boy Boogie
5.Nona
6.Five Years Dead
7.All in the Name of…
8.Sumthin’ for Nuthin
9.You’re All I Need
10.Jailhouse Rock




Guns N Roses – Use Your Illusion I and Use Your Ilusion II

Guns N Roses – Use Your Illusion I


Foi um dos dois álbuns lançados em conjunto com a turnê Use Your Illusion,com o lançamento do Use Your Illusion o Guns N’ Roses virou a maior banda dos anos 90, sendo o outro álbum intitulado Use Your Illusion II, de modo que algumas vezes eles são tidos como um único álbum duplo.
Guns N Roses – Use Your Illusion I ( 1991 )

Músicas do CD:
1. Right Next Door To Hell
2. Dust N´ Bones
3. Live and Let Die
4. Don´t Cry
5. Perfect Crime
6. You Ain´t The First
7. Bad Obsession
8. Back Off Bitch
9. Double Talkin´ Jive
10. November Rain
11. The Garden
12. Garden Of Eden
13. Don´t Damn Me
14. Bad Apples
15. Dead Horse
16. Coma



Guns N Roses – Use Your Illusion II
Use Your Illusion II : quarto álbum de estúdio da banda americana Guns N’ Roses, lançado simultaneamente com Use Your Illusion I. Use Your Illusion II é o mais popular dos dois lançamentos.Possuindo faixas mais sérias que o primeiro álbum, Use Your Illusion II vendeu até hoje cerca de 30 milhões de cópias, sendo o segundo álbum mais vendido do Guns N’ Roses até hoje.
Guns N Roses – Use Your Illusion II ( 1991 ) 
Músicas do CD:
1. Civil War
2. 14 Years
3. Yesterdays
4. Knockin´ on Heaven´s Door
5. Get in the Ring
6. Shotgun Blues
7. Breakdown
8. Pretty Tied Up
9. Locomotive
10. So Fine
11. Estranged
12. You Could Be Mine
13. Don´t Cry [Alternate lyrics]
14. My World



                                              http://www.megaupload.com/?d=8SHG5C4Z

Nickelback - ll The Right Reasons

                                       Nickelback   All The Right Reasons



ll The Right Reasons : É o primeiro álbum sem o baterista original Ryan Vikedal, contando com a presença de seu substituto, Daniel Adair. Todas letras foram escritas por Chad Kroeger e as melodias pela banda.
Nickelback - All The Right Reasons ( 2005 )

Músicas do CD:
1.Follow You Home
2.Fight for All the Wrong Reasons
3.Photograph
4.Animals
5.Savin’ Me
6.Far Away
7.Next Contestant
8.Side of a Bullet
9.If Everyone Cared
10.Someone That You’re With
11.Rockstar



MARIAH CAREY – PLAYLIST: THE VERY BEST OF (2010)

                    


The Very Best of Mariah Carey é uma coletânea da cantora americana Mariah Carey. O álbum contêm várias canções famosas e algumas outras que não foram lançadas como compacto durante a carreira da cantora na Columbia Records.
O álbum foi lançado em 26 de Janeiro de 2010 como parte da série de coletâneas chamadaPlaylist. As canções da coletânea foram remasterizadas e foram escolhidas tanto pela popularidade quanto a preferência dos fãs.
O encarte é feito de material reciclável; o CD é interativo com um arquivo PDF que contém os créditos, fotografias raras e notas de produção.

Faixas
1. "Dreamlover" - 3:53
2. "Bliss" (5:44)
3. "Melt Away" - 4:00
4. "Breakdown" (com participação de Krayzie Bone & Wish Bone) - 4:44
5. "Make It Happen" - 5:07
6. "Outside" - 4:47
7. "Vanishing" - 4:12
8. "Looking In" - 3:35
9. "Emotions" - 4:09
10. "Babydoll"
11. "I Am Free" - 3:09
12. "Fantasy" (Bad Boy Remix com participação de Ol' Dirty Bastard) - 4:54
13. "Underneath the Stars" - 3:33
14. "Rainbow (Interlude)"


 http://www.megaupload.com/?d=FG0I1MD6